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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Amor!


Amor!
Tu és minha estrela cadente
Perfume do céu refulgente
Pérola de rubra cor
Eu quisera ser como sol
Dourava-te o dia
Colorindo a poesia
Retirando a poeira do meu olhar
Do que eu não sei ver e nem ouvir
Sem o coração afligir
Sou a flor silvestre
Amando um rouxinol
Entre o verbo celeste.
Anna Lucia Tavares